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Coleção Georges Chevrot - 3ª Edição
Coleção Georges Chevrot - 3ª Edição Coleções 12845

Coleção Georges Chevrot - 3ª Edição

Georges Chevrot Quadrante Editora
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Descrição

As pequenas virtudes do lar


Nesta obra, o orador dos sermões quaresmais da Catedral de Notre-Dame de Paris dá-nos a conhecer as palestras que proferiu na Rádio Luxemburgo, dirigidas às famílias reunidas na intimidade do lar. Uma a uma, vão-se retratando, na linguagem simples de um colóquio entre amigos, algumas das principais virtudes que se encontram na base do relacionamento familiar. São verdades singelas e exigentes como todas as do Evangelho e, como as do Evangelho, acessíveis e eficazes para quem se disponha a ter ouvidos para ouvir. Não seria um elemento de coesão e de paz que todos os que vivem debaixo do mesmo teto se esforçassem por ser corteses e agradecidos, bem-humorados e benevolentes, sinceros e pacientes, pontuais e perseverantes? Estas «pequenas» virtudes são, na verdade, grandes virtudes. Bastam para converter a vida diária de uma família em algo atraente e amável, que realiza os pais e encaminha os filhos. Pode-se conseguir esse ambiente? As presentes reflexões mostram que sim.

Em segredo

Acostumados à propaganda maciça e a todas as formas de autopromoção, surpreende-nos que o Evangelho insista na necessidade de se praticarem as boas obras de olhos postos unicamente em Deus, fugindo dos aplausos dos homens. No entanto, a vida do cristão, se quiser ser autêntica, não pode nunca deixar de ser uma vida precisamente assim, tecida no silêncio e na relação íntima com o Pai. É de Deus, e só dele, que se deve esperar qualquer recompensa. Neste livro, Georges Chevrot se debruça sobre uma parte importante do Sermão da Montanha afim de nos recordar esta «verdadeira perfeição», que não consiste na minuciosa exatidão com que se cumprem os deveres, mas naquilo que levamos no coração ao praticarmos cada uma de nossas ações. Trata-se, no fundo, do fomento disto que se costuma denominar «retidão de intenção», a qual nasce da certeza de que Deus vê o que fazemos sempre que desejamos ser Ele o único a vê-lo. E, se Deus é tão bom pagador, o que mais pode o homem desejar?

O Sermão da Montanha

O Sermão da Montanha inaugura a formulação da doutrina de Cristo. Em presença de uma grande multidão, vinda de todas as partes, o Mestre eleva a voz e começa a expor a Boa-nova. Ao concluir a sua fala, os ouvintes exclamam surpreendidos: “Este ensina como quem tem autoridade!” Ficara-lhes gravada no íntimo a divina originalidade daquelas palavras. Quando o cristão dos nossos dias, ou mesmo o homem desejoso de servir ideais nobres, seja qual for a sua posição religiosa, medita nessa passagem evangélica, não pode evitar que se repita em seu interior o comentário daquela multidão, tal é a maneira como o fere a nova escala de valores, paradoxal para a condição humana e desconhecida da maioria. Georges Chevrot volta-se, aqui, ao Sermão da Montanha e oferece- -nos uma obra-prima sobre os valores espirituais da vida humana. São reflexões que hoje cobram nova ressonância em face de um mundo que parece dividir-se em grupos que não se escutam mutuamente, que não se encontram senão para voltar a desentender-se. Uns e outros têm a oportunidade, nestas páginas, de aprender a linguagem comum deste importante discurso de Cristo, de estendê-la ao terreno do embate entre direitos e deveres e de associá-la para sempre aos seus propósitos de aperfeiçoamento moral e espiritual.

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Descrição do produto

As pequenas virtudes do lar


Nesta obra, o orador dos sermões quaresmais da Catedral de Notre-Dame de Paris dá-nos a conhecer as palestras que proferiu na Rádio Luxemburgo, dirigidas às famílias reunidas na intimidade do lar. Uma a uma, vão-se retratando, na linguagem simples de um colóquio entre amigos, algumas das principais virtudes que se encontram na base do relacionamento familiar. São verdades singelas e exigentes como todas as do Evangelho e, como as do Evangelho, acessíveis e eficazes para quem se disponha a ter ouvidos para ouvir. Não seria um elemento de coesão e de paz que todos os que vivem debaixo do mesmo teto se esforçassem por ser corteses e agradecidos, bem-humorados e benevolentes, sinceros e pacientes, pontuais e perseverantes? Estas «pequenas» virtudes são, na verdade, grandes virtudes. Bastam para converter a vida diária de uma família em algo atraente e amável, que realiza os pais e encaminha os filhos. Pode-se conseguir esse ambiente? As presentes reflexões mostram que sim.

Em segredo

Acostumados à propaganda maciça e a todas as formas de autopromoção, surpreende-nos que o Evangelho insista na necessidade de se praticarem as boas obras de olhos postos unicamente em Deus, fugindo dos aplausos dos homens. No entanto, a vida do cristão, se quiser ser autêntica, não pode nunca deixar de ser uma vida precisamente assim, tecida no silêncio e na relação íntima com o Pai. É de Deus, e só dele, que se deve esperar qualquer recompensa. Neste livro, Georges Chevrot se debruça sobre uma parte importante do Sermão da Montanha afim de nos recordar esta «verdadeira perfeição», que não consiste na minuciosa exatidão com que se cumprem os deveres, mas naquilo que levamos no coração ao praticarmos cada uma de nossas ações. Trata-se, no fundo, do fomento disto que se costuma denominar «retidão de intenção», a qual nasce da certeza de que Deus vê o que fazemos sempre que desejamos ser Ele o único a vê-lo. E, se Deus é tão bom pagador, o que mais pode o homem desejar?

O Sermão da Montanha

O Sermão da Montanha inaugura a formulação da doutrina de Cristo. Em presença de uma grande multidão, vinda de todas as partes, o Mestre eleva a voz e começa a expor a Boa-nova. Ao concluir a sua fala, os ouvintes exclamam surpreendidos: “Este ensina como quem tem autoridade!” Ficara-lhes gravada no íntimo a divina originalidade daquelas palavras. Quando o cristão dos nossos dias, ou mesmo o homem desejoso de servir ideais nobres, seja qual for a sua posição religiosa, medita nessa passagem evangélica, não pode evitar que se repita em seu interior o comentário daquela multidão, tal é a maneira como o fere a nova escala de valores, paradoxal para a condição humana e desconhecida da maioria. Georges Chevrot volta-se, aqui, ao Sermão da Montanha e oferece- -nos uma obra-prima sobre os valores espirituais da vida humana. São reflexões que hoje cobram nova ressonância em face de um mundo que parece dividir-se em grupos que não se escutam mutuamente, que não se encontram senão para voltar a desentender-se. Uns e outros têm a oportunidade, nestas páginas, de aprender a linguagem comum deste importante discurso de Cristo, de estendê-la ao terreno do embate entre direitos e deveres e de associá-la para sempre aos seus propósitos de aperfeiçoamento moral e espiritual.

Ficha técnica

SKU12845
AutorGeorges Chevrot
Edição
Páginas992
ISBN9788574656342
Formato14,0 cm x 21,0 cm
EditoraQuadrante Editora

Sobre o autor

George Chevrot
George Chevrot

Mons. Georges Chevrot nasceu em Paris, em 1879. Ordenou-se sacerdote em 1903, depois de estudar no seminário de Saint-Sulpice de Issy-les-Molineaux, e licenciou-se em Letras. De 1930 até à sua morte, em 1958, foi pároco de Saint-François-Xavier em Paris, e tinha também um programa dominical na Rádio Luxembourg. Foi nomeado prelado de Sua Santidade em 1939 e eleito membro da Academia de Ciências Morais e Políticas do Institut de France. Pregador de grande reputação, dedicou toda a sua vida ao ministério sacerdotal e pastoral. Parte dos seus sermões foi recolhida em mais de vinte livros, além de diversas publicações avulsas.

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