Marcelo Câmara – ou, para muitos, apenas “Marcelinho” – foi alguém assim. Todos os que puderam conviver com ele sentiam o coração abrasado por algo difícil de colocar em palavras, mas que encarnava uma correspondência constante à graça divina. Não à toa, Marcelo morreu com fama de santidade, e aos poucos os tesouros de sua vida interior começam a ser descobertos por inúmeros homens e mulheres que se permitem encantar por seu exemplo.