Descrição
Os santos, pedras de escândalo... Ocasiões de tropeço?! Como pode, se são precisamente os modelos de vida que a Igreja propõe à imitação dos fiéis? Desde que ressoou o doloroso “Crucifica-o!” da primeira Sexta-feira Santa, também os seguidores do Crucificado têm sido perseguidos e caluniados, chamados loucos e escorraçados. Sentiram-no na pele esses protótipos da amabilidade e da humildade que foram uma Santa Teresa de Ávila ou uma Santa Teresa do Menino Jesus, um São Francisco de Assis ou um São João Bosco; passaram por isso pessoas de condição humilde, como a Bem-aventurada Carolina Kózka, e personalidades de enorme projeção na Igreja e na sociedade, como São Josemaria Escrivá ou Santo Inácio de Loyola. Essas perseguições não partiam somente daqueles que se autonomeavam inimigos seus, o que seria compreensível. Afinal, nada de bom se faz neste mundo sem suscitar invejas e ressentimentos. O mais doloroso é que, muitas vezes, vinham daqueles que melhor deveriam ter compreendido e acolhido esses homens e mulheres de Deus: os familiares, a hierarquia da Igreja e até os próprios membros das instituições que tinham fundado.
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